As pessoas persistentes não remoem seus fracassos, preferem considerar os erros como problemas a serem resolvidos,
A autoconfiança de algumas pessoas é afetada porque atribuem erros à falta de capacidade, o que faz com que se sintam impossibilitadas de mudar. Elas evitam desafios porque temem com que eventuais falhas as façam parecer menos inteligentes. Ou seja, evitam o esforço por acreditar que o trabalho árduo significa que são burras.
A base da motivação humana e como as pessoas perseveram depois de contratempos , foi estudado pelos psicólogos Martin Seligman , Steven Maier e Richard Solomon, da Universidade da Pensilvânia, e teve como resultado que, após repetidos fracassos, a maioria das pessoas conclui que uma situação é sem esperança e está além do seu controle.
Muitas pessoas aprendem a ser impotentes. Mas nem todos reagem a reveses dessa forma.
Podemos formular o seguinte questionamento:
Por que algumas pessoas desistem quando encontram dificuldades, enquanto outros, até menos habilidosos, continuam a se esforçar e aprender?
A resposta está na crença das pessoas sobre os motivos pelos quais falharam.
Em particular, atribuir o mau desempenho à falta de capacidade diminui a motivação, mais do que a idéia de que o fracasso se deve à falta de esforço.
Podemos analisar algumas situações:
Pessoas que têm dificuldades de aprendizagem e falta de esforço (em vez de incapacidade) levam a cometer erros , o desafio é continuar tentando , mesmo quando tudo está muito difícil.
Pessoas que reagem de maneira defensiva aos erros, menosprezando suas habilidades com comentários do tipo, eu nunca tive boa memória, e suas estratégias de resolver problemas deterioram.
Outras se concentram em consertar equívocos: vou diminuir o ritmo e tentar entender melhor o que estou aprendendo.
Algumas até diante das dificuldades pensam: eu adoro desafios eles oferecem oportunidades valiosas...
Existe uma relação entre a forma de pensar e as realizações pessoais, o primeiro é quando você quer entender para aprender ou segundo é dar mais valor para mostrar talento.
fonte: revista Mente Cérebro – edição especial – nº 23
Parece que o Artigo ¨Permissão para errar¨ foi escrito para mim, pois é como me sinto depois de cada vez que sou reprovada no exame de direção.
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