Acessos de pânico, comportamentos compulsivos e fobias são algumas expressões da ansiedade, um transtorno que pode ser curado.
Um dos transtornos de ansiedade mais comuns é o medo dos lugares onde, aparentemente, não é possível receber ajuda, com receio de sofrer uma crise paciente limita, cada vez mais, sua mobilidade a locais que considera "seguro".
A crise é caracterizada por ansiedade intensa, aumento de frequência cardíaca e da pressão sanguínea, respiração agitada, sudorese, sensação de sufocação, falta de ar, náuseas, tremores e despersonalização.
Por medo de ser tomada por esses sintomas, a pessoa tende a evitar situações que acredita serem mais prováveis ocorrer ou só as enfrenta acompanhada. Os temores costumam estar relacionados a experiências que se tentar eliminar ou reduzir ao máximo para evitar angústia.
A pessoa que sofre do transtorno costuma fazer a interpretação catastrófica sobre suas sensações corporais durante a situação.
O acompanhamento psicológico apoia-se em técnicas de controle físico (relaxamento e respiração profunda) e em métodos cognitivos (controle dos pensamentos catastróficos com base em argumentos racionais, análise verbal e busca de alternativas) até o paciente estar preparado para a parte em geral, mais difícil do tratamento : a exposição ao estímulo que causa o desconforto.
A pessoa deve enfrentar gradualmente as situações temidas. Com a exposição busca-se descondicionar os estímulos associados à resposta de ansiedade. Cada vez que é evitada a situação temida o desconforto é reduzido, mas o problema se mantém. è necessário, portanto, provocar o fenômeno oposto, conseguir extinguir a ansiedade sem recorrer à evitação. O indivíduo precisa enfrentar a situação apesar da ansiedade, comprovando que não acontece aquilo que ele teme e que, em caso de ocorrer, não é catastrófico e insuportável quanto acreditava.
Após a exposição deve ser feito um "balanço" do sucesso e uma manutenção para evitar recaídas. É o momento para que a pessoa em tratamento avalie sua evolução e reforce o trabalho realizado.
Pode ser usado algumas técnicas como o "ensaio escrito" no qual a pessoa resume o que é o pânico-agorafobia, como é mantido, o que o transtorno signica em sua vida, como começaram os sintomas, de que maneira conseguiu controlá-los, etc. Recomenda-se que o texto seja lido diariamente. Pode ser também elaborada uma lista de possíveis situações problemáticas futuras. o paciente escreve sobre as sensações que acredita que aparecerão como se sentirá em cada situação . Com a antecipação, as manifestações se tornam passíveis de controle e menos assustadoras. Nessa etapa do tratamento é fundamental desenvolver (ou retomar) atividades prazerosas que foram evitadas em razão do transtorno.
E seguir em frente...
fonte: revista mente cérebro - nº 204 - p 44.
sexta-feira, 2 de abril de 2010
quinta-feira, 1 de abril de 2010
DIRIGINDO BEM
A Equipe Santo Amaro agradece sua visita ao blog.
O que você vai encontrar?
Vamos dividir conhecimentos:
- artigos, curiosidades e dicas sobre o cotidiano.
- Informações sobre trânsito, direção defensiva, comportamento no trânsito, etc.
Contamos com suas sugestões para atualiza-lo sempre.
Obrigado,
Um abraço,
Dirigindo Bem - Equipe Santo Amaro
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quarta-feira, 31 de março de 2010
O SOM QUE VOCÊ OUVE INFLUENCIA NO MODO COMO VOCÊ DIRIGE
Pode parecer surpreendente, mas o som que sai do rádio de seu carro influencia na sua maneira de dirigir, assim como a sirene de uma ambulância, o barulho de uma britadeira ou a conversa com o passageiro ao lado. Isto porque, de acordo com Maristela Smith, professora e coordenadora do curso de musicoterapia da FMU, após algumas semanas de gestação, ainda no ventre materno, somos capazes de absorver os ruídos externos e adicioná-los à nossa biblioteca musical, mesmo que de maneira inconsciente, acervo esse que iremos preencher no decorrer dos outros anos e posteriormente servirá pára nos reconectarmos a emoções e fatos de nossa existência. " Uma simples batida na régua da mesa pode nao significar nada para mim, mas para o outro, pode evocar uma série de situações e lembranças de diversas naturezas e,nem sempre,este tipo de distração é bem vinda numa situação onde a atenção precisa ser máxima." Além disso, dependendo do ritmo, explica ela, podemos acelerar ou retardar nossas ações. ' Alguns estudos realizados com bebês no momento da amamentação, por exemplo, demonstraram que, ao som de um rock and roll, a sucção no seio da mãe acontece de modo mais agitado." Tal influência, aliás, disse ela,pode ser um dos motivos que levam muitos caminhoneiros a adormecer nas estradas." è claro que a monotonia do trajeto, o cansaço das horas trabalhadas e outros fatores ajudam, mas seria interessante fazer um estudo a respeito das canções que os motoristas escutam nas viagens, pois desconfio que a participação deste fator nos acidentes, é relevante." Sugere Maristela.
Fonte:autoshow.uol.com.br
Fonte:autoshow.uol.com.br
segunda-feira, 29 de março de 2010
DEPOIMENTO - MARIA DE LOURDES - EQUIPE SANTO AMARO
Tirei habilitação com 35 anos - não tirei antes porque tinha medo quando pensanva em dirigir, ficava em desespero somente de pensar, tinha medo de bater em alguém, dava um pavor de prejudicar alguém.
Trabalho longe, muito trânsito e ficava irritada de esperar por 30 minutos por ônibus.
Decidi procurar a Dirigindo Bem em Santo Amaro - na época em 2006, não fiz com o acompanhamento da psicóloga (não era obrigatório).
Fiz 30 aulas , na prática estava bem , mas não consgui pegar o carro sozinha, tinha muitos sintomas.
Em 2008 procurei novamente a Dirigindo Bem para sanar algumas dúvidas e percebi que o metodo tinha mudado totalmente, pensei : " desta vez vai "....
Fechei um plano de 20 aulas práticas + psicóloga, e comecei a me sentir mais confiante. A psicóloga foi trabalhando os meus sintomas, minha ansiedade, eu não aceitava errar e isto me prejudicava muito nas aulas.
Então decidi comprar o carro, e me vi na situação, e agora o que faço?
Não tinha coragem de pagar sozinha, ai fui fazer um exercício de escolta com o instrutor, eu tremia muito neste dia, mas depois deste dia, comecei a perceber que apesar da dificuldade de fazer baliza e dar ré, eu estava ótima.
Comecei a sair sozinha e aumentar os percursos .
Hoje estou indo para para Pompéia sozinha. Agora estou pensando em trocar de carro, já penso diferente no que é dirigir com segurança, sempre ando na pista do meio porque tem menos buracos, não fico estressada, com medo de motoqueiros, taxista, peruas e vou para todos os lugares sozinha.
DEPOIMENTO M. T. P. - EQUIPE SANTO AMARO
Equipe Santo Amaro
Cliente: M. T. P.
Aos 18 anos fui tirar minha habilitação com muita alegria, curiosidade e até mesmo confiança.
Na época morava no interior e não tinha o meu próprio carro, nunca havia pego na chave. As aulas que tive na autoescola não foram suficientes para eu me tornar uma motorista, apenas suficiente para eu passar nas provas práticas, me surpreendi, pois passei logo na 1ª vez, fiz tudo certo.
Enfim com a carteira em mãos , momento de colocar em prática tudo o que havia aprendido, com o carro de meu pai, é claro, encarei. Sozinha, apenas eu e o carro , a realidade foi bem outra. A insegurança, o medo e ansiedade começaram a me perseguir, muito medo de errar tomou conta de mim, pensava muito no que as pessoas iriam achar, qual a avaliação que fariam de mim. Todos estavam a minha volta achavam que eu deveria dirigir bem , apenas com poucas orientações, como isto não aconteceu diziam: você não leva jeito para isto! o carro do meu pai sempre foi muito disputado pelos meus irmãos , então sobrava pouco tempo para mim. Para eu me sentir mais segura no volante eu precisava de muito treino e naquele momento não havia ninguém para me auxiliar e também na época não existia autoescola especializada em medo de dirigir. Os anos se passaram e eu simplesmente não dirigia mais. Lá no interior, eu morava no centro da cidade , tudo era perto, o local do trabalho, o clube, então eu me acomodei.
Aos 28 anos mudei para São Paulo, me casei e logo em seguida meus filhos nasceram. Eu lecionava há 12 anos e parei por 5 anos para ficar cuidando das crianças. Ao retornar ao trabalho senti muita falta de dirigir, precisa ganhar tempo. A oportunidade surgiu há pouco mais de 1 ano, quando meu sogro ofereceu para mim e meu marido o carro que ele iria vender.
Certo domingo, meu marido e meus filhos não queriam sair e eu precisava ir ao shopping, o meu carro estava na garagem , minha habilitação em dia e eu tinha treinando alguns fins de semana com meu marido, sabia que não era suficiente, mesmo assim resolvi encarar, ia sozinha mesmo.
Pedi apenas para ele tirar o carro da garagem, pois estava na frente do meu e pedi também para ele não me orientar, queria tirar sozinha e fazer tudo do meu jeito .Foi uma verdadeira lástima, passei muita vergonha pela 1ª vez.
Meu marido se aproximou com o semblante repreensivo e disse “ Boa sorte!
Eu fui para o shopping sozinha fiz as compras e com ajuda de Deus voltei bem.
No dia seguinte procurei a Dirigindo Bem, no começo sentia muita insegurança e com dúvidas se iria conseguir. Mas a minha vontade de dirigir era tão grande e fui percebendo que dirigir era um processo e não algo que acontecia de um dia para outro.
Quando eu estava começando a ir para trânsito em aula , me vi em uma avenida movimentada e fiquei desesperada, aos poucos o medo ia passando, eu ia ficando tranqüila, o instrutor e a psicóloga me ajudaram muito e continuam me ajudando. Há 2 meses que comecei a ir para escola lecionar com o carro, me sinto mais independente e feliz. Só não me sinto segura totalmente para sair levando meus filhos, fico apreensiva quando há crianças no carro, também preocupadas com rampas e quando todos observam minhas manobras. Acredito e sei que vou conseguir dirigir bem, em todos os lugares e levando todos com autoconfiança e competência.
DEPOIMENTO EURICO - EQUIPE SANTO AMARO
Dirigindo Bem - Autor: Eurico
Bom graças a Dirigindo Bem e a toda equipe da Unidade Santo Amaro, hoje consegui perder meu medo de dirigir sozinho!
Bem, no primeiro dia que fui fazer o teste fiquei meio que com medo, pq fazia 2 anos que não dirigia, tirei a habilitação com 20 anos e depois parei de dirigir por falta de interesse, mas depois esse ano tive um susto meu pai sentiu-se mal e foi ao hospital, meu primo que levou. A partir dai fui procurar ajuda para aprender e liguei para saber como funcionava.
Depois conversei com meus pais e informaram que séria otimo eu aprender e como estava de férias do trabalho, fui lá. E me inscreve com a Lidia, ela me atendeu super bem, no dia seguinte tive a avaliação com o instrutor Rafael, depois que acabou, fiquei sabendo que seria necessários 20 aulas, pensei putz.
Mas fazer o q néh?
E fui indo nas aulas, no começo tava meio que perdido, na primeira aula tudo bem, já na segunda tive uns erros... Mas tentava não errar e acho que devido a cobrança acontecia os erros, assim que a psicologa disse, resolvi tentar ficar mais relaxado e não se preocupar com erros.
Depois que passou metade do curso, já tava acostumado com o Prisma era raro acontecer muitos erros... As vezes errava, mas é a vida...
Mas consegui ir dirigindo até o trabalho na zona oeste e pegar a marginal pinheiros!
Quando faltavam 7 aulas por ai comecei a dirigir meu carro, no começo senti um pouco de diferença, mas logo acostumei. A maior diferença era na embreagem. Mas hoje já consigo dirigir onde for preciso com meu carro, graças a Dirigindo Bem.
Quem tiver a oportunidade de ter aula com o instrutor Rafael verá que ele manja bem, sabe ensinar bem. Apesar que tem outro instrutor, que é um grande profissional, mas não tive aulas com ele.
Hoje penso que o valor que investi não foi nada, pq não tenho mais medo de nada... Sóh tenho que me preocupar em não correr agora rsrs... Devido a multas!
"Quem tem medo de dirigir, procure a dirigindo bem que você sairá Dirigindo Bem 100%
DIFERENÇA ENTRE GASOLINA ADITIVADA E COMUM
Sempre colocando os motoristas em dúvida em qual bomba de abastecimento seguir no posto de gasolina, o preço sempre o convence ir em direção da gasolina comum, mas a diferença entre a gasolina comum e a aditivada é somente o preço?
A gasolina comum ao passar pelas partes internas do motor do veículo o moto, isto é, pelo pistão e válvulas deixa pequenos resíduos, que ao passar do tempo se transforma em uma bela goma, e consequentemente dificulta a mistura da gasolina com o ar, onde é a partir desta queima que é gerada a energia para o motor funcionar.
Enfim, utilizando apenas gasolina comum fará com que os resíduos deixados pela mesma nas válvulas e pistão façam menos queima de combustão e assim, diminui a eficiência do veículo ou moto.
Além disso, quem pensa que a gasolina aditivada aumenta a potência do veículo engana-se, pois a gasolina aditivada possui uma espécie de detergente que ao passar pelo motor dissolve a goma, e assim evita o acúmulo de resíduos.
Desta forma, a sujeira no interior do motor é queimada junto com a gasolina, livrando o motor das impurezas que prejudicam seu desempenho.
A dica é que você alterne o abastecimento de gasolina em seu veículo ou moto, isto é, hoje gasolina comum, amanhã aditivada, comum aditivada, e assim sucessivamente, pois desta forma você mantém a qualidade e potência de seu motor, e economiza alguns trocados graças ao valor um pouco.
FONTE: www..autoesporte.com.br
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