sábado, 30 de outubro de 2010
Mudança De Hábito
Pois é, todos nós colecionamos manias dificeis de mudar. Mas quando falamos de vícios ao volante, qualquer esforço para corrigi-los vale a pena. Afinal, é a sua segurança que está em jogo! Veja nossas dicas e acabe com os maus hábitos:
* Nunca ultrapasse o limite de óleo: O excesso pode sujar as velas e comprometer a potência do motor,
*Faça as revisões e a troca periódica dos componentes: Mantenha assim sua segurança e garanta um melhor desempenho do automóvel.
*Atenção aos principais componentes dos freios: Pastilhas, discos e tambor devem ser trocados aos primeiros sinais de desgaste.
* Evite descansar o pé sobre a embreagem: O hábito pode causar o aquecimento do sistema e redução da vida útil das peças. em rampas e ladeiras, utilize o freio de mão.
* Fique de olho nas pastilhas: Ressecadas, elas riscam os vidros e prejudicam a visualização da pista quando o limpador é acionado.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Homens de fato estacionam melhor que mulheres?
Muita gente defende a tese de que homens conseguem estacionar melhor que mulheres. Resta saber se a afirmação tem algum respaldo de verdade ou é apenas mais uma dessas frases machista que cada vez mais perdem forças diante dos bons desempenhos femininos.
Para irritação de algumas motoristas, estudos têm mostrado que,embora haja exeções,eles costumam ser mais habilidosos na hora de manobrar e parar o carro em uma vaga. Isso é o que monstrado os resultados de um estado realizado por uma equipe coordenada pelo psicólogo Onur Gunturkun, da Universidade de Bochum, na Alemanha. Alguns anos depois de tirar a carteira de habilitação, a autoimagem de cada um como motorista tem grande influência em sua capacidade de estacionar.
Cientistas testaram a capacidade de visualização espacial dos volunários e os resultados mostram que, conforme o esperado, homens tiveram pontuação melhor. Em relação a motoristas iniciantes os estudiosos concluíram que quanto mais acertavam a manobra mais rapidamente estacionavam. Já entre os experientes, a autoavaliação era decisiva tanto para rapidez quanto para precisão ao estacionar. Assim, os pesquisadores concluiram que a visão espacial era fator decisivo apenas para os menos experientes.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
NOSSO PARCEIRO NA EDUCAÇÃO: SENAC !
Você é nosso convidado para Dia Da Responsabilidade Social.
18-09-2010 das 9h até 17h Centro Universitário Senac
O dia inteiro de atividades... confira a programação no site
www.sp.senac.br/diadaresponsabilidadesocial
Palestras - Dirigindo Bem
Periodo manhã
Medo de Dirigir - 10h até 12h Sala D 161
A Vida Social do Carro e do Dirigir - 10h até 12h Sala A 201
Educação no Trânsito - 10h até 12h Sala A 202
Ansiedade e Estresse no Trânsito - 10h até 12h Sala A 203
Periodo tarde
Medo de Dirigir - 14h até 16h Sala D 161
A Vida Social do Carro e do Dirigir - 14h até 16h Sala A 201
Educação no Trânsito - 14h até 16h Sala A 202
Ansiedade e Estresse no Trânsito - 14h até 12h Sala A 203
As inscrições para todas as atividades devem ser realizadas no dia do evento.
obrigada
Equipe Santo Amaro
Rua Borga Gato, 164 Santo Amaro (antes do Shopping Boa Vista - em sentido Centro)
telefone: 5521-6357
terça-feira, 22 de junho de 2010
PERMISSÃO PARA ERRAR...
A autoconfiança de algumas pessoas é afetada porque atribuem erros à falta de capacidade, o que faz com que se sintam impossibilitadas de mudar. Elas evitam desafios porque temem com que eventuais falhas as façam parecer menos inteligentes. Ou seja, evitam o esforço por acreditar que o trabalho árduo significa que são burras.
A base da motivação humana e como as pessoas perseveram depois de contratempos , foi estudado pelos psicólogos Martin Seligman , Steven Maier e Richard Solomon, da Universidade da Pensilvânia, e teve como resultado que, após repetidos fracassos, a maioria das pessoas conclui que uma situação é sem esperança e está além do seu controle.
Muitas pessoas aprendem a ser impotentes. Mas nem todos reagem a reveses dessa forma.
Podemos formular o seguinte questionamento:
Por que algumas pessoas desistem quando encontram dificuldades, enquanto outros, até menos habilidosos, continuam a se esforçar e aprender?
A resposta está na crença das pessoas sobre os motivos pelos quais falharam.
Em particular, atribuir o mau desempenho à falta de capacidade diminui a motivação, mais do que a idéia de que o fracasso se deve à falta de esforço.
Podemos analisar algumas situações:
Pessoas que têm dificuldades de aprendizagem e falta de esforço (em vez de incapacidade) levam a cometer erros , o desafio é continuar tentando , mesmo quando tudo está muito difícil.
Pessoas que reagem de maneira defensiva aos erros, menosprezando suas habilidades com comentários do tipo, eu nunca tive boa memória, e suas estratégias de resolver problemas deterioram.
Outras se concentram em consertar equívocos: vou diminuir o ritmo e tentar entender melhor o que estou aprendendo.
Algumas até diante das dificuldades pensam: eu adoro desafios eles oferecem oportunidades valiosas...
Existe uma relação entre a forma de pensar e as realizações pessoais, o primeiro é quando você quer entender para aprender ou segundo é dar mais valor para mostrar talento.
fonte: revista Mente Cérebro – edição especial – nº 23
segunda-feira, 21 de junho de 2010
A AUTOCONFIANÇA É O MOTOR DA TRANSFORMAÇÃO . COMO ANDA A SUA?
E assim, de conquista em conquista, fortalecemos a fé em nós mesmas. Saiba, então, como nasce esse potencial e o que você
pode fazer para cultivá-lo.
“A confiança em nós mesmos aumenta ou desaparece dependendo da forma como lidamos com os desafios da vida” (M.J.Ryan , autora de O Poder da Autoconfiança – editora Sextante).
“Quando duvidar de você mesmo, pense no seu fantástico potencial de ser humano que apenas precisa ser desenvolvido” (Dalai-Lama).
A autoconfiança, tal qual a paciência, é uma virtude que foi quase perdida na sociedade voltada para coisas exteriores, diagnostica com pesar M.J.Ryan autora de O Poder da Autoconfiança. A consultora norte-americana está se referindo à corrida insana pela excelência, marcada dos tempos atuais. Quanta ironia. Justamente quando mais precisamos dessa força decisiva ela nos escapa, seja porque não fomos estimuladas desde cedo a acreditar em nossos talentos, seja porque pressões vindas de todos os lados, inclusive de nós mesmas, nos dão um xeque-mate. Então, encaramos o espelho e, no lugar de um ser confiante e dono de si , encontramos um par de olhos intimidados.
Os estudiosos da psique garantem que o autoconhecimento é um grande impulso para fortalecimento da auto estima e fazer terapia é um meio de superar o problema e descobrir em si um potencial não desenvolvido, no processo de busca interior é importante focarmos nossas capacidades e valorizarmos nossos diferentes papéis, quando resgatamos o que existe de bom em nós , descobrimos que ninguém pode apagar nossas conquistas afetivas e emocionais.
Temos que aprender a acolher nossas limitações com humildade, as vezes uma pessoa é resoluta numa determinada área e descobre que
não dá conta de alguma questão relacionada a um outro campo, por exemplo, como uma pessoa que é excelente profissional , mas na vida afetiva vacila.
Nada é mais humano do que, ao sair da zona de conforto, sentir medo, voltar atrás na hora H, gaguejar em público, o problema é quando essas reações são recorrentes e desestabilizam o indivíduo.
Autoconfiança pode ser pode ser recuperada a qualquer momento, desde que a pessoa se disponha a investigar as causas de suas inseguranças.
Temos que reconhecer nossos pontos positivos e dar atenção aos pontos fracos, para elaborá-lo e dar a ele um outro significado, porque é o equilíbrio que vai sustentar nossos aspectos frágeis.
Podemos engrenar a autoconfiança, com atitudes simples, caminhar num parque, nadar.contemplar a natureza, meditar, fazer ioga e respirar profundamente e livremente são atividades ao alcance de qualquer um de nós.
Ninguém precisa experimentar o lamento de perder oportunidades preciosas porque não se acha merecedor delas, muito menos se inflar de superioridade a ponto de nenhuma pessoa desejar mais a sua companhia. Andemos, então, no caminho do meio, onde o chão é confiável e nossas pernas suportam as ondulações do trajeto.
Para tanto, há que se olhar mais de perto, sobretudo, com mais generosidade e menos exigências, e ter a consciência que errar é humano e o amadurecimento traz clareza , faz com que nos aproximemos das experiências, sejam boas ou ruins.
Se prepare!
Ligue o seu motor e acredite tanto na estrada como em quem está atrás do volante!
Então coloque o cinto de segurança e boa viagem!!!!!!!!!!!
Fonte: Revista Bons Fluidos – edição de maio/2010 – nº 134
sexta-feira, 18 de junho de 2010
VOCÊ SABE QUAL É A DIFERENÇA ENTRE A SORTE E A BOA SORTE?
Em forma de parábola, a historia ensina dez lições a partir do reencontro de dois amigos de infância, Vítor e Davi - um bem-sucedido, outro não -, e a fábula dos cavaleiros Nott, da capa preta , e Sid, da capa branca, que buscam o trevo de quatro folhas que dará sorte ilimitada a quem o tiver.
O texto nos mostra de forma clara e objetiva, todos os "problemas" que nossa mente cria, assim, dificultando a abertura para as oportunidades
que chegam no nosso dia-a-dia e não enxergamos!
As dez regras:
"Primeira regra da Boa Sorte
A sorte não dura muito tempo, pois não depende de você.
A Boa Sorte é criada por você, por isso dura para sempre.
"Segunda regra da Boa sorte
Muitos são os que querem ter a Boa Sorte,
mas poucos decidem buscá-la.
"Terceira regra da Boa Sorte
Se você não tem a Boa Sorte agora,
talvez seja porque está sob circunstâncias de sempre.
para que ela chegue, é conveniente criar novas circunstâncias.
"Quarta regra da Boa Sorte
Preparar as condições favoráveis para a Boa Sorte
não significa buscar somente o benefício para si mesmo.
Criar as condições nas quais outros também ganham, atrai a Boa Sorte.
"Quinta regra da Boa Sorte
Se você deixar para amanhã o trabalho que precisa ser feito, a Boa Sorte talvez nunca chegue.
Criar as condições favoráveis requer dar um primeiro passo.
Faça isso hoje mesmo!
"Sexta regra da Boa Sorte
Às vezes, mesmo que as condições favoráveis estejam aparentemente presentes, a Boa Sorte não chega. Procure nos pequenos detalhes o que
for aparentemente desnecessário... mas imprescindível
"Sétima regra da Boa Sorte
Para quem só acredita no acaso, criar novas condições favoráveis parece absurdo.
Para quem se dedica a criar condições favoráveis, o acaso não é motivo de preocupação.
"Oitava regra da Boa Sorte
Ninguém pode vender a sorte. A Boa Sorte não se compra.
Desconfie dos vendedores da sorte.
"Nona regra da Boa Sorte
Após criar todas as condições favoráveis, tenha paciência, não desista.
Para alcançar a Boa Sorte, tenha confiança.
"Décima regra da Boa Sorte
Para criar a Boa Sorte é preciso preparar as condições favoráveis para
as oportunidades.
As oportunidades, porém, não dependem de sorte ou de acaso: elas estão sempre presentes!
para consultar: livro A BOA SORTE - Celma, Alex Rovira; e
Bes, Fernando Trias de
VOCÊ SOFRE DE AMAXOFOBIA?
É evidente que a condução automóvel requer muita prudência por parte do condutor, mas quando o receio toma proporções exageradas, pode desencadear emoções negativas que levam a um tal estado de tensão que prejudica a condução, falando-se, nesse caso, deste tipo de fobia, a qual pode limitar consideravelmente o dia-a-dia do indivíduo.
A amaxofobia pode estar relacionada com a agorafobia, que surge quando a pessoa se encontra em locais ou situações difíceis de escapar ou recorrer a auxílio, o que pode incluir viajar de automóvel.
Em princípio, a amaxofobia afecta mais mulheres do que homens para o que também pode contribuir uma maior facilidade das mulheres admitirem o problema e procurarem ajuda.
Há pessoas que sofrem desta fobia ainda antes de se habilitarem à carta de condução e poderão passar por processos de formação demasiado morosos, com muitas reprovações, em especial, na parte prática.
Há diferentes graus da fobia mais ou menos graves, desde a que não impede o indivíduo de conduzir mas causa limitações consideráveis ou falta de capacidades para a condução, até pessoas que não são sequer capazes de se imaginar ao volante. Na sua forma mais grave, o medo pode ser paralisante e provocar angústia.
No caso de amaxofobia que não impede de conduzir, os condutores podem sentir medo apenas em algumas circunstâncias específicas da condução ou do ambiente rodoviário, tais como, condições climatéricas (condução com chuva ou de noite), tipo de via (condução em vias desconhecidas, em auto-estradas ou na cidade), contingências da via (pontes ou túneis), fluidez do trânsito (demasiado intenso), etc…
As sensações que provoca passam por stress, ansiedade, incluindo angústia, antes e durante a condução, dificuldades de dormir, suor das mãos, tremores, dores de estômago, taquicardia, ideias negativas, irracionais, visualização de acidentes, etc..., o que leva a um acumular de sensações negativas, que fazem com que a pessoa conduza sob tensão e medo.
As causas da amaxofobia são variadas, mas podem destacar-se os acidentes rodoviários, vividos pelo próprio ou presenciados que, mesmo não tendo causado danos físicos ao indivíduo, podem desencadear um trauma susceptível de o limitar na tarefa da condução.
A descoberta das limitações humanas, da responsabilidade mas, ao mesmo tempo, da impossibilidade de controlo de certas situações ao volante, estão na base de sentimentos de insegurança e vulnerabilidade gerados por acidentes.
Também a forma de conduzir dos restantes condutores, ou seja, a inserção no ambiente rodoviário, muitas vezes relacionada com sensação de insegurança, pode provocar tensão que leva a este tipo de fobia.
Podem salientar-se outras causas, tais como:
• Ingestão de álcool em simultâneo com a condução;
• Sensação de falta de aptidão ou capacidades ao volante;
• Sensação de vulnerabilidade física, emocional ou psicológica para levar a cargo a tarefa;
• Baixa auto-estima, por vezes, sob a influência de um familiar dominante que causou ansiedade quanto à tarefa da condução;
• Pouca experiência de condução;
• Peso da responsabilidade de transportar passageiros, particularmente os vulneráveis, tais como crianças, etc...
Tal como na generalidade das fobias, as soluções adaptadas pelos condutores que sofrem de amaxofobia, passam por esquivar-se às circunstâncias que originam os seus medos ou controlar variáveis possíveis de controle, por exemplo, conduzir apenas de dia ou aos fins-de-semana ou apenas com boas condições atmosféricas, utilizar transportes públicos ou boleias, evitar filas ou trânsito congestionado, conduzir apenas em determinados tipos de vias, etc...
Tratamento da amaxofobia e de outras fobias em geral
Um certo nível de amaxofobia existe de forma controlada e consciente em cada um de nós e é até saudável, pois temos de admitir que a condução é uma atividade perigosa (para quem não tem controle interno do veiculo). No entanto, se a nossa mente estiver bem organizada e treinada em relação à ansiedade ou à angústia, o medo acaba por ser dominado frente à necessidade ou vontade de conduzirmos.
Quando, pelo contrário, não é possível ao indivíduo, por si só, dominar o medo, limitando a condução, deve recorrer a uma consulta psicológica da especialidade, já que habitualmente a fobia tem cura.
As pessoas que sofrem de amaxofobia, bem como de outras fobias em geral, são muitas vezes incompreendidas e têm bastante dificuldade em explicar os motivos do que sentem. Também costumam ter relutância em procurar ajuda, pois, por vezes, pensam que mais ninguém tem esse medo ou que o seu problema não tem solução.
A fobia em si não constitui uma perturbação psíquica grave, o problema é que, muitas vezes, surge como um sintoma ou manifestação de uma doença e aí os casos clínicos poderão ser mais complicados e exigir o tratamento da doença em vez dos sintomas.
Se existir um episódio na vida da pessoa que desencadeou a fobia, tal como um acidente de viação, o que é frequente, o tratamento poderá ter efeito rapidamente, pois é conhecida a causa, a qual pode ser trabalhada na mente do sujeito.
A psicoterapia (comportamental) passa por ajudar o paciente a conhecer, verbalizar e reconhecer o absurdo do medo, controlando-o, sem entrar em pânico.
A técnica básica da psicoterapia das fobias em geral consiste em expor gradualmente o paciente à situação que lhe causa medo, de modo a enfraquecê-lo e superá-lo.
No caso da amaxofobia, pode iniciar-se o tratamento com sessões nas quais o paciente apenas inicia a marcha do veículo. No passo seguinte, estimula-se a pessoa a conduzir perto da sua casa. As distâncias dos passeios vão sendo progressivamente aumentadas, até que se sinta segura para conduzir normalmente.
Se a fobia desencadeou uma depressão, dependência de substâncias ou de medicamentos, há que recorrer a tratamentos especializados, para além dos relativos à fobia.
Bibliografia:
James, L. & Nahl, D. (2000). Road Rage and aggressive driving. Prometheus Books.
Pio de Abreu, J. L. (1994). Introdução à psicopatologia compreensiva. Fundação Calouste Gulbenkian.
Site: Zona S – Portal de Educação e Segurança Rodoviár
quarta-feira, 5 de maio de 2010
AUTO ESTIMA, SUA ALIADA PARA VENCER O MEDO DE DIRIGIR
A auto-estima é vital não apenas para as pessoas mas também para as famílias, os grupos, as empresas, as equipes esportivas e os países. Sem ela, não há terreno fértil para as grandes descobertas nem para o surgimento dos líderes. Quem não acredita em si mesmo acha que não vale a pena dizer o que pensa.
As pesquisas mais recentes sobre auto-stima apresentam outras duas novidades. A primeira é que é possível ter auto-estima alta e baixa que se alternam. " Um indivíduo pode ter confiança plena em si próprio no ambiente profissional, mas se sentir a última das criaturas no âmbito pessoal, e vice-versa, disse a Veja o psiscólogo Daniel Hart, da Universidade Rutgers, nos EUA, que detalhou essa teoria em um artigo do livro Self-Esteem:Issues and Answers (Auto-Estima: Casos e Respostas),lançado no ano passado. "Isto indica que, para aumentar auto-estima, não basta apenas ter pensamentos positivos generalizados. O ideal é concentrar-se nos pontos fracos que podem ser mudados e melhorados", observa Hart.
Quem sofre de baixa auto-estima costuma seguir a linha de pensamento do "tudo ou nada", ou seja: se uma tarefa realizada não saiu perfeita, foi um tremendo fiasco. Há uma grande diferença entre dizer "Eu fracassei três vezes" e "Eu sou um fracasso". segundo os psicólogos, é preciso se esforçar para encontrar um meio-termo. Uma tarefa que nao saiu perfeita dessa vez pode ser melhorada no futuro.
Uma pessoa com auto-estima elevada acredita que tem o controle da própria vida, sente-se confiante em lidar com os contratempos e almeja alcançar o sucesso na vida pessoal e profissional."
" ... você tem que pensar em uma coisa, você é a única pessoa que pode fazer algo por você. Se você mesmo não acreditar nisso quem mais o fará?
Fonte: Revista Veja edição 2015 - ano 40 - num. 26 - 04 de julho de 2007
sexta-feira, 2 de abril de 2010
AGORAFOBIA - O MEDO DO MEDO
Um dos transtornos de ansiedade mais comuns é o medo dos lugares onde, aparentemente, não é possível receber ajuda, com receio de sofrer uma crise paciente limita, cada vez mais, sua mobilidade a locais que considera "seguro".
A crise é caracterizada por ansiedade intensa, aumento de frequência cardíaca e da pressão sanguínea, respiração agitada, sudorese, sensação de sufocação, falta de ar, náuseas, tremores e despersonalização.
Por medo de ser tomada por esses sintomas, a pessoa tende a evitar situações que acredita serem mais prováveis ocorrer ou só as enfrenta acompanhada. Os temores costumam estar relacionados a experiências que se tentar eliminar ou reduzir ao máximo para evitar angústia.
A pessoa que sofre do transtorno costuma fazer a interpretação catastrófica sobre suas sensações corporais durante a situação.
O acompanhamento psicológico apoia-se em técnicas de controle físico (relaxamento e respiração profunda) e em métodos cognitivos (controle dos pensamentos catastróficos com base em argumentos racionais, análise verbal e busca de alternativas) até o paciente estar preparado para a parte em geral, mais difícil do tratamento : a exposição ao estímulo que causa o desconforto.
A pessoa deve enfrentar gradualmente as situações temidas. Com a exposição busca-se descondicionar os estímulos associados à resposta de ansiedade. Cada vez que é evitada a situação temida o desconforto é reduzido, mas o problema se mantém. è necessário, portanto, provocar o fenômeno oposto, conseguir extinguir a ansiedade sem recorrer à evitação. O indivíduo precisa enfrentar a situação apesar da ansiedade, comprovando que não acontece aquilo que ele teme e que, em caso de ocorrer, não é catastrófico e insuportável quanto acreditava.
Após a exposição deve ser feito um "balanço" do sucesso e uma manutenção para evitar recaídas. É o momento para que a pessoa em tratamento avalie sua evolução e reforce o trabalho realizado.
Pode ser usado algumas técnicas como o "ensaio escrito" no qual a pessoa resume o que é o pânico-agorafobia, como é mantido, o que o transtorno signica em sua vida, como começaram os sintomas, de que maneira conseguiu controlá-los, etc. Recomenda-se que o texto seja lido diariamente. Pode ser também elaborada uma lista de possíveis situações problemáticas futuras. o paciente escreve sobre as sensações que acredita que aparecerão como se sentirá em cada situação . Com a antecipação, as manifestações se tornam passíveis de controle e menos assustadoras. Nessa etapa do tratamento é fundamental desenvolver (ou retomar) atividades prazerosas que foram evitadas em razão do transtorno.
E seguir em frente...
fonte: revista mente cérebro - nº 204 - p 44.
quinta-feira, 1 de abril de 2010
DIRIGINDO BEM
O que você vai encontrar?
Vamos dividir conhecimentos:
- artigos, curiosidades e dicas sobre o cotidiano.
- Informações sobre trânsito, direção defensiva, comportamento no trânsito, etc.
Contamos com suas sugestões para atualiza-lo sempre.
Obrigado,
Um abraço,
Dirigindo Bem - Equipe Santo Amaro
quarta-feira, 31 de março de 2010
O SOM QUE VOCÊ OUVE INFLUENCIA NO MODO COMO VOCÊ DIRIGE
Fonte:autoshow.uol.com.br
segunda-feira, 29 de março de 2010
DEPOIMENTO - MARIA DE LOURDES - EQUIPE SANTO AMARO
DEPOIMENTO M. T. P. - EQUIPE SANTO AMARO
DEPOIMENTO EURICO - EQUIPE SANTO AMARO
DIFERENÇA ENTRE GASOLINA ADITIVADA E COMUM
sábado, 20 de março de 2010
MOTOS NÃO PODERÃO MAIS CIRCULAR NA PISTA EXPRESSA DA MARGINAL TIÊTE
quinta-feira, 18 de março de 2010
quarta-feira, 17 de março de 2010
MOTORISTAS DEIXAM DE DIRIGIR POR MEDO OU FALTA DE PRÁTICA
DICAS DE SEGURANÇA AO VOLANTE - ATENÇÃO MULHERES!
Utilize sempre o cinto de segurança , como o próprio nome já diz serve para todas as pessoas que estão dentro do veiculo.
Conheça a parte interna e externa do seu veiculo, leia o manual de instruções , para não ter surpresas quando tiver que utilizar algum equipamento interno, por exemplo em dias de chuvas, como acionar limpador ?
Fontes:
http://www.mulheraovolante.com.br/; http://www.autoesporte.com.br/.
segunda-feira, 15 de março de 2010
DIREÇÃO DEFENSIVA - CUIDADOS PARA CONSERVAR POR MAIS TEMPO A VIDA ÚTIL DO SEU VEICULO
terça-feira, 9 de março de 2010
SÍNDROME DO CARRO NA GARAGEM
segunda-feira, 8 de março de 2010
RECICLAGEM GRAMATICAL
Os erros mais comuns. Erros gramaticais e ortográficos devem, por princípio, ser evitados. Alguns, no entanto, como ocorrem com maior freqüência, merecem atenção redobrada. . Veja os mais comuns do idioma e use esta relação como um roteiro para fugir.
1 - "Mal cheiro", "mau-humorado". Mal opõe-se a bem e mau, a bom. Assim: mau cheiro (bom cheiro), mal-humorado (bem-humorado). Igualmente: mau humor, mal-intencionado, mau jeito, mal-estar.
2 - "Fazem" cinco anos. Fazer, quando exprime tempo, é impessoal: Faz cinco anos. / Fazia dois séculos. / Fez 15 dias.
3 - "Houveram" muitos acidentes. Haver, como existir, também é invariável: Houve muitos acidentes. / Havia muitas pessoas. / Deve haver muitos casos iguais.
4 - "Existe" muitas esperanças. Existir, bastar, faltar, restar e sobrar admitem normalmente o plural: Existem muitas esperanças. / Bastariam dois dias. / Faltavam poucas peças. / Restaram alguns objetos. / Sobravam idéias.
5 - Para "mim" fazer. Mim não faz, porque não pode ser sujeito. Assim: Para eu fazer, para eu dizer, para eu trazer.
6 - Entre "eu" e você. Depois de preposição, usa-se mim ou ti: Entre mim e você. / Entre eles e ti.
7 - "Há" dez anos "atrás". Há e atrás indicam passado na frase. Use apenas há dez anos ou dez anos atrás.
8 - "Entrar dentro". O certo: entrar em. Veja outras redundâncias: Sair fora ou para fora, elo de ligação, monopólio exclusivo, já não há mais, ganhar grátis, viúva do falecido.
9 - "Venda à prazo". Não existe crase antes de palavra masculina, a menos que esteja subentendida a palavra moda: Salto à (moda de) Luís XV. Nos demais casos: A salvo, a bordo, a pé, a esmo, a cavalo, a caráter.
10 - "Porque" você foi? Sempre que estiver clara ou implícita a palavra razão, use por que separado: Por que (razão) você foi? / Não sei por que (razão) ele faltou. / Explique por que razão você se atrasou. Porque é usado nas respostas: Ele se atrasou porque o trânsito estava congestionado.
11 - Vai assistir "o" jogo hoje. Assistir como presenciar exige a: Vai assistir ao jogo, à missa, à sessão. Outros verbos com a: A medida não agradou (desagradou) à população. / Eles obedeceram (desobedeceram) aos avisos. / Aspirava ao cargo de diretor. / Pagou ao amigo. / Respondeu à carta. / Sucedeu ao pai. / Visava aos estudantes.
12 - Preferia ir "do que" ficar. Prefere-se sempre uma coisa a outra: Preferia ir a ficar. É preferível segue a mesma norma: É preferível lutar a morrer sem glória.
13 - O resultado do jogo, não o abateu. Não se separa com vírgula o sujeito do predicado. Assim: O resultado do jogo não o abateu. Outro erro: O prefeito prometeu, novas denúncias. Não existe o sinal entre o predicado e o complemento: O prefeito prometeu novas denúncias.
14 - Não há regra sem "excessão". O certo é exceção. Veja outras grafias erradas e, entre parênteses, a forma correta: "paralizar" (paralisar), "beneficiente" (beneficente), "xuxu" (chuchu), "previlégio" (privilégio), "vultuoso" (vultoso), "cincoenta" (cinqüenta), "zuar" (zoar), "frustado" (frustrado), "calcáreo" (calcário), "advinhar" (adivinhar), "benvindo" (bem-vindo), "ascenção" (ascensão), "pixar" (pichar), "impecilho" (empecilho), "envólucro" (invólucro).
15 - Quebrou "o" óculos. Concordância no plural: os óculos, meus óculos. Da mesma forma: Meus parabéns, meus pêsames, seus ciúmes, nossas férias, felizes núpcias.
16 - Comprei "ele" para você. Eu, tu, ele, nós, vós e eles não podem ser objeto direto. Assim: Comprei-o para você. Também: Deixe-os sair, mandou-nos entrar, viu-a, mandou-me.
17 - Nunca "lhe" vi. Lhe substitui a ele, a eles, a você e a vocês e por isso não pode ser usado com objeto direto: Nunca o vi. / Não o convidei. / A mulher o deixou. / Ela o ama.
18 - "Aluga-se" casas. O verbo concorda com o sujeito: Alugam-se casas. / Fazem-se consertos. / É assim que se evitam acidentes. / Compram-se terrenos. / Procuram-se empregados.
19 - "Tratam-se" de. O verbo seguido de preposição não varia nesses casos: Trata-se dos melhores profissionais. / Precisa-se de empregados. / Apela-se para todos. / Conta-se com os amigos.
20 - Chegou "em" São Paulo. Verbos de movimento exigem a, e não em: Chegou a São Paulo. / Vai amanhã ao cinema. / Levou os filhos ao circo.
21 - Atraso implicará "em" punição. Implicar é direto no sentido de acarretar, pressupor: Atraso implicará punição. / Promoção implica responsabilidade.
22 - Vive "às custas" do pai. O certo: Vive à custa do pai. Use também em via de, e não "em vias de": Espécie em via de extinção. / Trabalho em via de conclusão.
23 - Todos somos "cidadões". O plural de cidadão é cidadãos. Veja outros: caracteres (de caráter), juniores, seniores, escrivães, tabeliães, gângsteres.
24 - O ingresso é "gratuíto". A pronúncia correta é gratúito, assim como circúito, intúito e fortúito (o acento não existe e só indica a letra tônica). Da mesma forma: flúido, condôr, recórde, aváro, ibéro, pólipo.
25 - A última "seção" de cinema. Seção significa divisão, repartição, e sessão equivale a tempo de uma reunião, função: Seção Eleitoral, Seção de Esportes, seção de brinquedos; sessão de cinema, sessão de pancadas, sessão do Congresso.
26 - Vendeu "uma" grama de ouro. Grama, peso, é palavra masculina: um grama de ouro, vitamina C de dois gramas. Femininas, por exemplo, são a agravante, a atenuante, a alface, a cal, etc.
27 - "Porisso". Duas palavras, por isso, como de repente e a partir de.
28 - Não viu "qualquer" risco. É nenhum, e não "qualquer", que se emprega depois de negativas: Não viu nenhum risco. / Ninguém lhe fez nenhum reparo. / Nunca promoveu nenhuma confusão.
29 - A feira "inicia" amanhã. Alguma coisa se inicia, se inaugura: A feira inicia-se (inaugura-se) amanhã.
30 - Soube que os homens "feriram-se". O que atrai o pronome: Soube que os homens se feriram. / A festa que se realizou... O mesmo ocorre com as negativas, as conjunções subordinativas e os advérbios: Não lhe diga nada. / Nenhum dos presentes se pronunciou. / Quando se falava no assunto... / Como as pessoas lhe haviam dito... / Aqui se faz, aqui se paga. / Depois o procuro.
31 - O peixe tem muito "espinho". Peixe tem espinha. Veja outras confusões desse tipo: O "fuzil" (fusível) queimou. / Casa "germinada" (geminada), "ciclo" (círculo) vicioso, "cabeçário" (cabeçalho).
32 - Não sabiam "aonde" ele estava. O certo: Não sabiam onde ele estava. Aonde se usa com verbos de movimento, apenas: Não sei aonde ele quer chegar. / Aonde vamos?
33 - "Obrigado", disse a moça. Obrigado concorda com a pessoa: "Obrigada", disse a moça. / Obrigado pela atenção. / Muito obrigados por tudo.
34 - O governo "interviu". Intervir conjuga-se como vir. Assim: O governo interveio. Da mesma forma: intervinha, intervim, interviemos, intervieram. Outros verbos derivados: entretinha, mantivesse, reteve, pressupusesse, predisse, conviesse, perfizera, entrevimos, condisser, etc.
35 - Ela era "meia" louca. Meio, advérbio, não varia: meio louca, meio esperta, meio amiga.
36 - "Fica" você comigo. Fica é imperativo do pronome tu. Para a 3.ª pessoa, o certo é fique: Fique você comigo. / Venha pra Caixa você também. / Chegue aqui.
37 - A questão não tem nada "haver" com você. A questão, na verdade, não tem nada a ver ou nada que ver. Da mesma forma: Tem tudo a ver com você.
38 - A corrida custa 5 "real". A moeda tem plural, e regular: A corrida custa 5 reais.
39 - Vou "emprestar" dele. Emprestar é ceder, e não tomar por empréstimo: Vou pegar o livro emprestado. Ou: Vou emprestar o livro (ceder) ao meu irmão. Repare nesta concordância: Pediu emprestadas duas malas.
40 - Foi "taxado" de ladrão. Tachar é que significa acusar de: Foi tachado de ladrão. / Foi tachado de leviano.
41 - Ele foi um dos que "chegou" antes. Um dos que faz a concordância no plural: Ele foi um dos que chegaram antes (dos que chegaram antes, ele foi um). / Era um dos que sempre vibravam com a vitória.
42 - "Cerca de 18" pessoas o saudaram. Cerca de indica arredondamento e não pode aparecer com números exatos: Cerca de 20 pessoas o saudaram.
43 - Ministro nega que "é" negligente. Negar que introduz subjuntivo, assim como embora e talvez: Ministro nega que seja negligente. / O jogador negou que tivesse cometido a falta. / Ele talvez o convide para a festa. / Embora tente negar, vai deixar a empresa.
44 - Tinha "chego" atrasado. "Chego" não existe. O certo: Tinha chegado atrasado.
45 - Tons "pastéis" predominam. Nome de cor, quando expresso por substantivo, não varia: Tons pastel, blusas rosa, gravatas cinza, camisas creme. No caso de adjetivo, o plural é o normal: Ternos azuis, canetas pretas, fitas amarelas.
46 - Lute pelo "meio-ambiente". Meio ambiente não tem hífen, nem hora extra, ponto de vista, mala direta, pronta entrega, etc. O sinal aparece, porém, em mão-de-obra, matéria-prima, infra-estrutura, primeira-dama, vale-refeição, meio-de-campo, etc.
47 - Queria namorar "com" o colega. O com não existe: Queria namorar o colega.
48 - O processo deu entrada "junto ao" STF. Processo dá entrada no STF. Igualmente: O jogador foi contratado do (e não "junto ao") Guarani. / Cresceu muito o prestígio do jornal entre os (e não "junto aos") leitores. / Era grande a sua dívida com o (e não "junto ao") banco. / A reclamação foi apresentada ao (e não "junto ao") Procon.
49 - As pessoas "esperavam-o". Quando o verbo termina em m, ão ou õe, os pronomes o, a, os e as tomam a forma no, na, nos e nas: As pessoas esperavam-no. / Dão-nos, convidam-na, põe-nos, impõem-nos.
50 - Vocês "fariam-lhe" um favor? Não se usa pronome átono (me, te, se, lhe, nos, vos, lhes) depois de futuro do presente, futuro do pretérito (antigo condicional) ou particípio. Assim: Vocês lhe fariam (ou far-lhe-iam) um favor? / Ele se imporá pelos conhecimentos (e nunca "imporá-se"). / Os amigos nos darão (e não "darão-nos") um presente. / Tendo-me formado (e nunca tendo "formado-me").
51 - Chegou "a" duas horas e partirá daqui "há" cinco minutos. Há indica passado e equivale a faz, enquanto a exprime distância ou tempo futuro (não pode ser substituído por faz): Chegou há (faz) duas horas e partirá daqui a (tempo futuro) cinco minutos. / O atirador estava a (distância) pouco menos de 12 metros. / Ele partiu há (faz) pouco menos de dez dias.
52 - Blusa "em" seda. Usa-se de, e não em, para definir o material de que alguma coisa é feita: Blusa de seda, casa de alvenaria, medalha de prata, estátua de madeira.
53 - A artista "deu à luz a" gêmeos. A expressão é dar à luz, apenas: A artista deu à luz quíntuplos. Também é errado dizer: Deu "a luz a" gêmeos.
54 - Estávamos "em" quatro à mesa. O em não existe: Estávamos quatro à mesa. / Éramos seis. / Ficamos cinco na sala.
55 - Sentou "na" mesa para comer. Sentar-se (ou sentar) em é sentar-se em cima de. Veja o certo: Sentou-se à mesa para comer. / Sentou ao piano, à máquina, ao computador.
56 - Ficou contente "por causa que" ninguém se feriu. Embora popular, a locução não existe. Use porque: Ficou contente porque ninguém se feriu.
57 - O time empatou "em" 2 a 2. A preposição é por: O time empatou por 2 a 2. Repare que ele ganha por e perde por. Da mesma forma: empate por.
58 - À medida "em" que a epidemia se espalhava... O certo é: À medida que a epidemia se espalhava... Existe ainda na medida em que (tendo em vista que): É preciso cumprir as leis, na medida em que elas existem.
59 - Não queria que "receiassem" a sua companhia. O i não existe: Não queria que receassem a sua companhia. Da mesma forma: passeemos, enfearam, ceaste, receeis (só existe i quando o acento cai no e que precede a terminação ear: receiem, passeias, enfeiam).
60 - Eles "tem" razão. No plural, têm é assim, com acento. Tem é a forma do singular. O mesmo ocorre com vem e vêm e põe e põem: Ele tem, eles têm; ele vem, eles vêm; ele põe, eles põem.
61 - A moça estava ali "há" muito tempo. Haver concorda com estava. Portanto: A moça estava ali havia (fazia) muito tempo. / Ele doara sangue ao filho havia (fazia) poucos meses. / Estava sem dormir havia (fazia) três meses. (O havia se impõe quando o verbo está no imperfeito e no mais-que-perfeito do indicativo.) 62 - Não "se o" diz. É errado juntar o se com os pronomes o, a, os e as. Assim, nunca use: Fazendo-se-os, não se o diz (não se diz isso), vê-se-a, etc.
63 - Acordos "políticos-partidários". Nos adjetivos compostos, só o último elemento varia: acordos político-partidários. Outros exemplos: Bandeiras verde-amarelas, medidas econômico-financeiras, partidos social-democratas.
64 - Fique "tranquilo". O u pronunciável depois de q e g e antes de e e i exige trema: Tranqüilo, conseqüência, lingüiça, agüentar, Birigüi.
65 - Andou por "todo" país. Todo o (ou a) é que significa inteiro: Andou por todo o país (pelo país inteiro). / Toda a tripulação (a tripulação inteira) foi demitida. Sem o, todo quer dizer cada, qualquer: Todo homem (cada homem) é mortal. / Toda nação (qualquer nação) tem inimigos.
66 - "Todos" amigos o elogiavam. No plural, todos exige os: Todos os amigos o elogiavam. / Era difícil apontar todas as contradições do texto.
67 - Favoreceu "ao" time da casa. Favorecer, nesse sentido, rejeita a: Favoreceu o time da casa. / A decisão favoreceu os jogadores.
68 - Ela "mesmo" arrumou a sala. Mesmo, quanto equivale a próprio, é variável: Ela mesma (própria) arrumou a sala. / As vítimas mesmas recorreram à polícia.
69 - Chamei-o e "o mesmo" não atendeu. Não se pode empregar o mesmo no lugar de pronome ou substantivo: Chamei-o e ele não atendeu. / Os funcionários públicos reuniram-se hoje: amanhã o país conhecerá a decisão dos servidores (e não "dos mesmos").
70 - Vou sair "essa" noite. É este que desiga o tempo no qual se está ou objeto próximo: Esta noite, esta semana (a semana em que se está), este dia, este jornal (o jornal que estou lendo), este século (o século 20).
71 - A temperatura chegou a 0 "graus". Zero indica singular sempre: Zero grau, zero-quilômetro, zero hora.
72 - A promoção veio "de encontro aos" seus desejos. Ao encontro de é que expressa uma situação favorável: A promoção veio ao encontro dos seus desejos. De encontro a significa condição contrária: A queda do nível dos salários foi de encontro às (foi contra) expectativas da categoria.
73 - Comeu frango "ao invés de" peixe. Em vez de indica substituição: Comeu frango em vez de peixe. Ao invés de significa apenas ao contrário: Ao invés de entrar, saiu.
74 - Se eu "ver" você por aí... O certo é: Se eu vir, revir, previr. Da mesma forma: Se eu vier (de vir), convier; se eu tiver (de ter), mantiver; se ele puser (de pôr), impuser; se ele fizer (de fazer), desfizer; se nós dissermos (de dizer), predissermos.
75 - Ele "intermedia" a negociação. Mediar e intermediar conjugam-se como odiar: Ele intermedeia (ou medeia) a negociação. Remediar, ansiar e incendiar também seguem essa norma: Remedeiam, que eles anseiem, incendeio.
76 - Ninguém se "adequa". Não existem as formas "adequa", "adeqüe", etc., mas apenas aquelas em que o acento cai no a ou o: adequaram, adequou, adequasse, etc.
77 - Evite que a bomba "expluda". Explodir só tem as pessoas em que depois do d vêm e e i: Explode, explodiram, etc. Portanto, não escreva nem fale "exploda" ou "expluda", substituindo essas formas por rebente, por exemplo. Precaver-se também não se conjuga em todas as pessoas. Assim, não existem as formas "precavejo", "precavês", "precavém", "precavenho", "precavenha", "precaveja", etc.
78 - Governo "reavê" confiança. Equivalente: Governo recupera confiança. Reaver segue haver, mas apenas nos casos em que este tem a letra v: Reavemos, reouve, reaverá, reouvesse. Por isso, não existem "reavejo", "reavê", etc.
79 - Disse o que "quiz". Não existe z, mas apenas s, nas pessoas de querer e pôr: Quis, quisesse, quiseram, quiséssemos; pôs, pus, pusesse, puseram, puséssemos.
80 - O homem "possue" muitos bens. O certo: O homem possui muitos bens. Verbos em uir só têm a terminação ui: Inclui, atribui, polui. Verbos em uar é que admitem ue: Continue, recue, atue, atenue.
81 - A tese "onde"... Onde só pode ser usado para lugar: A casa onde ele mora. / Veja o jardim onde as crianças brincam. Nos demais casos, use em que: A tese em que ele defende essa idéia. / O livro em que... / A faixa em que ele canta... / Na entrevista em que...
82 - Já "foi comunicado" da decisão. Uma decisão é comunicada, mas ninguém "é comunicado" de alguma coisa. Assim: Já foi informado (cientificado, avisado) da decisão. Outra forma errada: A diretoria "comunicou" os empregados da decisão. Opções corretas: A diretoria comunicou a decisão aos empregados. / A decisão foi comunicada aos empregados.
83 - Venha "por" a roupa. Pôr, verbo, tem acento diferencial: Venha pôr a roupa. O mesmo ocorre com pôde (passado): Não pôde vir. Veja outros: fôrma, pêlo e pêlos (cabelo, cabelos), pára (verbo parar), péla (bola ou verbo pelar), pélo (verbo pelar), pólo e pólos. Perderam o sinal, no entanto: Ele, toda, ovo, selo, almoço, etc.
84 - "Inflingiu" o regulamento. Infringir é que significa transgredir: Infringiu o regulamento. Infligir (e não "inflingir") significa impor: Infligiu séria punição ao réu.
85 - A modelo "pousou" o dia todo. Modelo posa (de pose). Quem pousa é ave, avião, viajante, etc. Não confunda também iminente (prestes a acontecer) com eminente (ilustre). Nem tráfico (contrabando) com tráfego (trânsito).
86 - Espero que "viagem" hoje. Viagem, com g, é o substantivo: Minha viagem. A forma verbal é viajem (de viajar): Espero que viajem hoje. Evite também "comprimentar" alguém: de cumprimento (saudação), só pode resultar cumprimentar. Comprimento é extensão. Igualmente: Comprido (extenso) e cumprido (concretizado).
87 - O pai "sequer" foi avisado. Sequer deve ser usado com negativa: O pai nem sequer foi avisado. / Não disse sequer o que pretendia. / Partiu sem sequer nos avisar.
88 - Comprou uma TV "a cores". Veja o correto: Comprou uma TV em cores (não se diz TV "a" preto e branco). Da mesma forma: Transmissão em cores, desenho em cores.
89 - "Causou-me" estranheza as palavras. Use o certo: Causaram-me estranheza as palavras. Cuidado, pois é comum o erro de concordância quando o verbo está antes do sujeito. Veja outro exemplo: Foram iniciadas esta noite as obras (e não "foi iniciado" esta noite as obras).
90 - A realidade das pessoas "podem" mudar. Cuidado: palavra próxima ao verbo não deve influir na concordância. Por isso : A realidade das pessoas pode mudar. / A troca de agressões entre os funcionários foi punida (e não "foram punidas").
91 - O fato passou "desapercebido". Na verdade, o fato passou despercebido, não foi notado. Desapercebido significa desprevenido.
92 - "Haja visto" seu empenho... A expressão é haja vista e não varia: Haja vista seu empenho. / Haja vista seus esforços. / Haja vista suas críticas.
93 - A moça "que ele gosta". Como se gosta de, o certo é: A moça de que ele gosta. Igualmente: O dinheiro de que dispõe, o filme a que assistiu (e não que assistiu), a prova de que participou, o amigo a que se referiu, etc.
94 - É hora "dele" chegar. Não se deve fazer a contração da preposição com artigo ou pronome, nos casos seguidos de infinitivo: É hora de ele chegar. / Apesar de o amigo tê-lo convidado... / Depois de esses fatos terem ocorrido...
95 - Vou "consigo". Consigo só tem valor reflexivo (pensou consigo mesmo) e não pode substituir com você, com o senhor. Portanto: Vou com você, vou com o senhor. Igualmente: Isto é para o senhor (e não "para si").
96 - Já "é" 8 horas. Horas e as demais palavras que definem tempo variam: Já são 8 horas. / Já é (e não "são") 1 hora, já é meio-dia, já é meia-noite.
97 - A festa começa às 8 "hrs.". As abreviaturas do sistema métrico decimal não têm plural nem ponto. Assim: 8 h, 2 km (e não "kms."), 5 m, 10 kg.
98 - "Dado" os índices das pesquisas... A concordância é normal: Dados os índices das pesquisas... / Dado o resultado... / Dadas as suas idéias...
99 - Ficou "sobre" a mira do assaltante. Sob é que significa debaixo de: Ficou sob a mira do assaltante. / Escondeu-se sob a cama. Sobre equivale a em cima de ou a respeito de: Estava sobre o telhado. / Falou sobre a inflação. E lembre-se: O animal ou o piano têm cauda e o doce, calda. Da mesma forma, alguém traz alguma coisa e alguém vai para trás.
100 - "Ao meu ver". Não existe artigo nessas expressões: A meu ver, a seu ver, a nosso ver.
101 - “ Diga asterisco e não asterístico”.
102 - Abreviações:
dona = d. página = p. senhor, senhores = S.r, Sr., S.rs, Srs.senhora, senhoras = S.ra, Sra., S.ras, Sras.senhorita, senhoritas = Sr.ta, Srta., Sr.tas, Srtas.´ você = V., v. Nomes dos Meses janeiro = jan. fevereiro = fev. março = mar. abril = abr. maio = mai junho = jun. julho = jul. agosto = ago. setembro = set. outubro = out. novembro = nov. dezembro = dez. ( De acordo com a Associação Brasilera de Normas Técnicas - ABNT e Academia Brasileira de Letras )
Vias e Lugares Públicos
Segundo as normas ortográficas, emprega-se inicial maiúscula nos nomes de logradouros públicos (avenida, rua, praça, etc.), o que explica a maiúscula nas abreviaturas a seguir. Alameda = Al.Avenida = Av.Beco = B.Calçada = Cal., Calç.Distrito = D., Dt. *Estrada = Est.Galeria = Gal. *Jardim = Jd.*Largo = L., Lg. *Praça = P., Pç. *Parada = Pda. *Parque = Pq., Prq. *Praia = Pr. *Rua = R.Rodoviária = Rdv. *Rodovia = Rod. *Retorno = Rtn. *Trevo = Trv. *Travessa = T., Tv. *Via = V. *Viaduto = Vd. ** Abreviaturas da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (EBCT).
Fonte: Manual de Redação e Estilo, Agência Estado (Org. por Sérgio Biagi Gregório)manuais.





